Papai Noel não havia ainda terminado a distribuição de presentes pedidos pelas crianças quando ele se deparou com uma cidade de edifícios com telas nas varandas e janelas. Como entrar? Antigamente era só escorregar pelo buraco da chaminé. Então pediu ajuda aos céus! Mas todos do reino encantado do Natal, a Sininho, aos meninos da terra do nunca, a Merlin, todos estavam ocupados
– Fique pequenino e entre pelo buraco da tela, ouviu de um duende, ajudante da oficina de brinquedos. Ele construía casinhas de madeira, carrinhos de corrida, trens, bonecas que choravam e diziam mamã e bailarinas que dançavam, bolas coloridas. Queria ver as crianças brincando com esses brinquedos lá do seu reino mágico.
– Papai Noel, insistiu o duende, fique pequenininho e entre pelos quadrados da tela.
E assim fez Papai Noel. Ele não queria ver as crianças sem seus brinquedos. Quando ele estava pequenininho e tinha distribuído metade, aparece na varanda a bruxa má e joga seu feitiço sobre Papai Noel. Ficando pequenino para sempre ele não podia mais fabricar brinquedos, lanchinhas, navios, bichinhos, ursinhos de pelúcia, etc. Papai Noel ficou muito triste. Foi aí que entrou em ação a equipe salvadora. Vieram em seu socorro todos os tipos de mágicos: duendes, gnomos, fadas. Eles devolveram Papai Noel ao seu tamanho normal, as crianças receberam os presentes, agradeceram a Papai Noel e brincam até hoje com suas bonecas, jogos, casinhas, patinetes, bicicletas e bolas, felizes como sempre.